Atendimento às ações do projeto Nestlé Cuidar Faz bem, os alunos dos 3ºs anos A, B, C e F, sob a coordenação da professora Tânia 3ºC , dentro das aulas de ciências trabalham o tema: Germinação da plantas e em Educação Ambiental desde 2010 com a agenda 21, temos nos dedicado a expandir os espaços verdes na escola, nas casas e no bairro. Por isso, decidimos fazer na entrada da escola um canteiro girassol.
A escola forneceu as sementes e junto com as professoras e orientação do Adair ( Magrão), realizamos com as crianças o plantio das sementes, e, as crianças farão o cuidado da irrigação e acompanhamento dos estágios do crescimento do girassol, através da observação diária, semanal e mensal.
“Por uma escola mais bonita e colorida, plante flores, plante árvores.”
NO BRASIL, A DANÇA ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA A HISTÓRIA DA NOSSA GENTE, POIS REPRESENTA NOSSAS RAÍZES: A MISTURA DO ÍNDIO, DO NEGRO E DOS PORTUGUESES. DESSES TRÊS POVOS HERDAMOS OS COSTUMES, AS TRADIÇÕES E A CULTURA, TRANSMITIDOS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO.
NA FORMAÇÃO DAS DANÇAS BRASILEIRAS, OS NEGROS TÊM GRANDE IMPORTÂNCIA. ASSIM COMO OS ÍNDIOS, OS AFRICANOS DANÇAVAM DESCALÇOS. PARA ELES, O SIGNIFICADO DA DANÇA ERA RELIGIOSO E MÁGICO. APESAR DAS TENTATIVAS DOS SENHORES DE TENTART ACABAR COM ESSES COSTUMES, ELES O MANTIVERAM, AMENIZANDO ASSIM, SEUS SOFRIMENTOS E HUMILHAÇÕES COMO ESCRAVOS.
AOS POUCOS, A CASA GRANDE FOI SENDO CONTAGIADA PELA TRADIÇÃO AFRICANA E SURGIRAM AS FESTAS RELIGIOSAS, QUE DERAM ORIGEM A VÁRIAS DANÇAS. PARA ACOMPANHÁ-LAS, FORAM UTILIZADOS MUITOS INTRUMENTOS INDÍGENAS.
COMO NOSSA CULTURA FOI TÃO MARCADA PELOS COSTUMES E TRADIÇÕES DESSES TRÊS POVOS: ÍNDIOS, NEGROS E PORTUGUESES, É COM MUITA ALEGRIA QUE TRAREMOS UM POUCO DESSA CULTURA PARA VOCÊS.
CULTO À BANDEIRA - APRESENTAÇÃO FOLCLÓRICA - 4º ANO D
No dia 19 de agosto o 4º ano D realizou uma apresentação sobre o folclore.
A palavra folclore é de origem inglesa. O termo “folk”, em inglês, significa povo, enquanto “lore” significa cultura.
O Congresso Nacional Brasileiro oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do Folclore Brasileiro.
Alguém sabe quem inventou as lendas, adivinhas, parlendas, trava-línguas, brincadeiras e cantigas?
“O folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe sem saber quem ensinou”
Nossa apresentação pode contar com uma explanação sobre o tema, o teatro de bonecos sobre a lenda da mandioca e a finalização com a dança folclórica Catira.
Ficamos muito satisfeitos com o resultado, podendo contar com a presença de nossos familiares e, queremos compartilhar com você!
A catira ou cateretê é uma dança genuinamente brasileira. Ninguém sabe ao certo a verdadeiraorigemdessa dança, alguns acreditam que foi uma mistura de várias culturas como a africana, espanhola, indígena e portuguesa. Mas outras acreditam que foi uma forma encontrada pelos jesuítas para melhor entrosamento com os índios.
A dança,é muito chamativa devido ao seu vigor e sincronicidade, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados que os catireiros executam.
Foi uma dança muito usada pelos catequistas, muito conhecida e difundida entre os caipiras do estado de São Paulo. Nas zonas litorâneas ( desde Angra dos Reis até a baía de Paranaguá) era dançado usando-se tamancos de madeira. Já nas zonas pastoris (Barretos, Guaratinguetá, Itararé, sul de São Paulo e Minas, Norte do Paraná e Goiás) usavam-se grandes esporas chilenas para retinir melhor o som. Em muitos locais desses estados, a dança era executada com os pés descalços.
A lenda da mandioca
Segundo essa lenda de origem indígena, há muito tempo numa tribo a filha de um cacique ficou grávida sem nunca ter namorado ninguém e sem ainda ser casada. Ao saber da notícia o cacique ficou furioso e a todo custo quis saber quem era o pai da criança. A jovem índia por sua vez, insistia em dizer que nunca havia namorado ninguém. O cacique não acreditando na filha rogou aos deuses que punissem a jovem índia. Sua raiva por essa vergonha era tamanha que ele estava disposto a sacrificar sua filha. Porém, numa noite ao dormir o cacique sonhara com um homem que lhe dizia para acreditar na índia e não a punir. Após os nove meses da gravidez, a jovem índia deu a luz a uma menininha e deu-lhe o nome de Mani. Para espanto da tribo o bebê era branco, muito branco e já nascera sabendo falar e andar. Passa alguns meses, Mani então, com pouco mais de um ano de repente morreu. Todos estranharam o triste fato, pois não havia ficado doente e nenhuma coisa diferente havia acontecido. A menina simplesmente deitou fechou os olhos e morreu. Toda a tribo ficou muito triste. Mani foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou. Todos os dias sua mãe, a jovem índia regava o local da sepultura de Mani, como era tradição do seu povo. Após algum tempo, algo estranho aconteceu. No local onde Mani foi enterrada começou a brotar uma planta desconhecida. Todos ficaram admirados com o acontecido. Resolveram, pois, desenterrar Mani, para enterrá-la em outro lugar. Para surpresa da tribo, o corpo da pequena índia não foi encontrado, encontraram somente as grossas raízes da planta desconhecida. A raiz era marrom, por fora, e branquinha por dentro. Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.
A apresentação do Culto à Bandeira teve como tema principal a encenação da fábula “A Cigarra e a Formiga Boa”, pelos alunos da 4ª série D da EMEB “Profª Euza Neuza M. Lários”.
Esta apresentação marcou a finalização do Projeto “Confabulando com Fábulas” desenvolvido pela Professora Elizamar, da 4ª série D.
Para esta apresentação foi preciosa a colaboração da Professora Miriam (responsável pelo AEE) com a coreografia em LIBRAS da música “Amigo” e também da Professora Juliana (cuidadora) auxiliando nos ensaios.
PARABÉNS 4ª SÉRIE D!
PARABÉNS Professoras!
O SUCESSOé o fruto da DEDICAÇÃO e do CARINHO com o qual fizeram este trabalho!