CULTO À BANDEIRA - APRESENTAÇÃO FOLCLÓRICA - 4º ANO D
No dia 19 de agosto o 4º ano D realizou uma apresentação sobre o folclore.
A palavra folclore é de origem inglesa. O termo “folk”, em inglês, significa povo, enquanto “lore” significa cultura.
O Congresso Nacional Brasileiro oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do Folclore Brasileiro.
Alguém sabe quem inventou as lendas, adivinhas, parlendas, trava-línguas, brincadeiras e cantigas?
“O folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe sem saber quem ensinou”
Nossa apresentação pode contar com uma explanação sobre o tema, o teatro de bonecos sobre a lenda da mandioca e a finalização com a dança folclórica Catira.
Ficamos muito satisfeitos com o resultado, podendo contar com a presença de nossos familiares e, queremos compartilhar com você!
A catira ou cateretê é uma dança genuinamente brasileira. Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem dessa dança, alguns acreditam que foi uma mistura de várias culturas como a africana, espanhola, indígena e portuguesa. Mas outras acreditam que foi uma forma encontrada pelos jesuítas para melhor entrosamento com os índios.
A dança,é muito chamativa devido ao seu vigor e sincronicidade, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados que os catireiros executam.
Foi uma dança muito usada pelos catequistas, muito conhecida e difundida entre os caipiras do estado de São Paulo. Nas zonas litorâneas ( desde Angra dos Reis até a baía de Paranaguá) era dançado usando-se tamancos de madeira. Já nas zonas pastoris (Barretos, Guaratinguetá, Itararé, sul de São Paulo e Minas, Norte do Paraná e Goiás) usavam-se grandes esporas chilenas para retinir melhor o som. Em muitos locais desses estados, a dança era executada com os pés descalços.
A lenda da mandioca
Ao saber da notícia o cacique ficou furioso e a todo custo quis saber quem era o pai da criança. A jovem índia por sua vez, insistia em dizer que nunca havia namorado ninguém.
O cacique não acreditando na filha rogou aos deuses que punissem a jovem índia. Sua raiva por essa vergonha era tamanha que ele estava disposto a sacrificar sua filha. Porém, numa noite ao dormir o cacique sonhara com um homem que lhe dizia para acreditar na índia e não a punir.
Após os nove meses da gravidez, a jovem índia deu a luz a uma menininha e deu-lhe o nome de Mani. Para espanto da tribo o bebê era branco, muito branco e já nascera sabendo falar e andar.
Passa alguns meses, Mani então, com pouco mais de um ano de repente morreu. Todos estranharam o triste fato, pois não havia ficado doente e nenhuma coisa diferente havia acontecido. A menina simplesmente deitou fechou os olhos e morreu.
Toda a tribo ficou muito triste.
Mani foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou. Todos os dias sua mãe, a jovem índia regava o local da sepultura de Mani, como era tradição do seu povo.
Após algum tempo, algo estranho aconteceu. No local onde Mani foi enterrada começou a brotar uma planta desconhecida. Todos ficaram admirados com o acontecido. Resolveram, pois, desenterrar Mani, para enterrá-la em outro lugar.
Para surpresa da tribo, o corpo da pequena índia não foi encontrado, encontraram somente as grossas raízes da planta desconhecida. A raiz era marrom, por fora, e branquinha por dentro. Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.
Parabéns Professora e alunos. A apresentação de vocês foi muito bonita e trouxe bons ensinamentos para todos. O trabalho que vocês realizam trazem grande enriquecimento para o nosso ensino. Gostei muito.
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